Estratégica no atendimento ao agronegócio brasileiro, a ferrovia foi o principal caminho utilizado para o transporte do milho, destaque dos resultados operacionais da Rumo no segundo trimestre. Impulsionada pela safra recorde nacional e a expectativa de quebra da safra americana, a operação movimentou 1,5 milhões de toneladas do cereal entre os Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
“Os resultados comprovam a eficiência da ferrovia para o produtor brasileiro. Retomamos a importância do modal para a economia do país por meio da capacidade de transportar grandes volumes em trajetos de longa distância aliada a segurança da operação”, explica Darlan Fábio De David, vice-presidente da Operação Norte da Rumo.
Recordes de junho
A movimentação mensal entre Rondonópolis (MT) e o cais santista foi a melhor da história. Foram 2,9 milhões de toneladas transportadas, superando as 2,7 milhões toneladas de agosto de 2018. Mais eficiente, o consumo de diesel das locomotivas teve redução de 2,3%. Já o transit time (tempo de viagem) dos trens melhorou em 4,3%, que significa cerca 85 horas no corredor de exportação.
Outros recordes expressivos, do mês, foram os desempenhos nas operações de carga e descarga em um único dia. No terminal de Rondonópolis (MT), foram carregados 883 vagões no dia 19 de junho, superando a marca de 767 vagões obtida em 24 de abril do ano passado. Já na descarga, o recorde foi de 1.192 vagões no Porto de Santos, ultrapassando os 1.106 vagões descarregados em 12 de agosto de 2018.
Neste segundo trimestre, a empresa aumentou em 8 pontos percentuais o market share, representando 52% do volume de cargas do Porto de Santos e consolidando o crescimento da Companhia.
“É uma operação robusta, planejada e com potencial para atender os mais diversos segmentos do agronegócio e da indústria brasileira”, conclui Darlan.
A Rumo é a maior operadora de ferrovias do Brasil e oferece serviços logísticos de transporte ferroviário, elevação portuária e armazenagem. A companhia opera 12 terminais de transbordo, seis terminais portuários e administra cerca de 14 mil quilômetros de ferrovias nos estados de Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e Tocantins. A base de ativos é formada por mais de mil locomotivas e 28 mil vagões.
Rumo.
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