“Acreditamos no potencial do país e seguiremos investindo. Esses 20 anos na Argentina são motivo de grande orgulho para nossa história, sempre pautados na construção de um relacionamento de confiança com os frotistas do país. Ao longo desse período, o mercado se consolidou como um de nossos principais destinos de exportações e o país tem um papel fundamental em todo o nosso plano de internacionalização”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
O desenvolvimento de veículos de acordo com as necessidades locais demonstra o nível de comprometimento da marca com a indústria de transportes do país e também o sucesso da estratégia sob medida também junto a esses clientes. O Constellation 17.280, hoje modelo mais vendido no país, teve sua versão em cavalo-mecânico especialmente criada para o perfil de operação na Argentina.
Prova desse contínuo investimento também são os mais recentes lançamentos este ano. Com a nova geração Delivery, a marca se diferencia num disputado segmento e a introdução gradativa de mais modelos dá continuidade à estratégia. Já o pacote Robust para caminhões Constellation agrega mais opção para os clientes. Expandindo ainda mais o portfólio, a chegada de novo cavalo-mecânico Volkswagen, o Constellation 25.360, vai proporcionar a produtividade que o transporte rodoviário quer alcançar.
Desde a primeira venda para o país em 1998, a Volkswagen Caminhões e Ônibus cresce, de forma contínua e sustentável, sua participação na frota argentina. Juntamente com um atendimento diferenciado na rede de concessionárias no país, lançamentos como esses e outros ainda por vir vão ajudar a alavancar a posição da marca no mercado e a fomentar novos negócios.
“A Volkswagen Caminhões e Ônibus está preparada para o momento da retomada na economia argentina, com a oferta do que há de mais moderno em tecnologia de transporte para mercados emergentes, além de uma robusta rede de concessionárias. Estamos atentos a essas oportunidades que vão surgir, sempre com o nosso conceito de ‘menos você não quer, mais você não precisa’, que se soma à excelência no pós-vendas”, avalia Roberto Cortes.